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Lixo continua sendo maior problema no combate ao Aedes

O lixo gerado diariamente pelas pessoas tem se tornado cada vez mais um problema para a saúde pública e dificultado o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, chikungunya e zika vírus. Isto está sendo detectado pelos Agentes de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde, que agora atuam de forma integrada a cada mobilização realizada.

A última mobilização aconteceu nesta quinta-feira, 27, onde novamente os agentes encontraram muito lixo não só nos quintais das casas visitadas, como lançados indevidamente em áreas sem edificação.

Segundo a coordenação do Núcleo Municipal de Vetores, o maior problema não está na produção do lixo e sim no descarte incorreto dele. Informa que as pessoas tem descartado todo tipo de produto nos próprios quintais ou em lotes da vizinhança, sendo que o correto é acondicionar em sacos para a coleta.

Os agentes tem informado a população qual a forma correta para descartar o lixo e informado sobre a capacidade do mosquito em deixar suas ovas depositadas em todo o tipo de recipiente, o qual pode esperar por até 1.000 dias para eclodir. “Basta uma pequena chuva ou qualquer outra forma de água para os ovos que são muito resistentes eclodirem e o ciclo do mosquito se reiniciar, daí a importância das pessoas manterem toda sua casa, quintais e lotes da vizinhança livres de quaisquer materiais que possa servir para o mosquito depositarem estes ovos”, conclui.

Equipe do Corpo de Bombeiros, Endemias e Agentes Comunitários
trabalhando no combate ao Aedes, orientando os moradores sobre
o descarte do lixo e cuidados contra o mosquito

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