Japonés marcou o único gol da Fênix na competição
Associação Atlética apresenta fragilidade no campo
Com um empate e uma derrota, a Associação Atlética Goiatuba não conseguiu deslanchar no inicio da competição como pretendia e já enfrenta os primeiros problemas. Na partida de estréia, contra o Goiânia, a equipe apresentou fragilidade no meio de campo e não conseguiu segurar o resultado, cedendo o empate nos acréscimos. Não fosse o bastante, ainda teve dois atletas expulsos.
Na primeira partida outro número que não empolgou foi o de torcedores, apenas 475 pagantes para uma renda de R$ 4.540,00. A arbitragem que foi xingada pela torcida expulsou dois de cada equipe e deu 8 cartões amarelos para as duas equipes.
Já o jogo da quarta-feira, 15, em Rio Verde, contra a equipe da casa, a Associação não aproveitou as oportunidades e não resistiu, perdendo por 2 X 0, gols de Cristiano, aos 23 do 1º Tempo e Márcio Sena, aos 19 do 2º Tempo.
Domingo, 19, a equipe tenta se recuperar e crescer na competição em cima do Itumbiara Esporte Clube que vem com seu time de medalhões e que venceu na quarta-feira, marcando 4 gols. O horário do jogo: 10 horas da manhã, no Divinão.
Bastidores do Esporte
Por: Nilton Viturino
Elogios – Renato e Adriano Miranda foram elogiados pelos comentaristas da Rádio Morada do Sol FM, de Rio Verde.
No chão – A Associação já levou dois gols de cabeça em cruzamentos. Um do Goiânia, outro do Rio Verde. Vamos sair do chão moçada.
Expulso – A indisciplina tem sido outro problema enfrentado pela equipe. Dois jogos, três cartões vermelhos. Levy e Romário contra o Goiânia e Japonês contra o Rio Verde.
Contratações – Lair Mendonça, presidente da Associação, após o jogo contra Goiânia foi conversar com seus diretores e ouviu que precisa tomar providências e contratar quatro do meio pra frente. O campeonato será duro, longo e a arbitragem já deu mostras do que vai acontecer.
Papo de boleiro – Alguém conseguiu ver o Arione (presidente do Goiânia) bater um papinho com o juiz do jogo?
Jovem – A média de idade dos atletas da Fênix é de 23 anos. Nos dois jogos ficou evidenciada a vulnerabilidade da equipe. Serão necessários patrocinadores para buscar reforços. É preciso de pelo menos dois meias, dois atacantes de nível superior e experientes. Não adianta tampara o sol com a peneira.
Susto – Cláudio assustou a torcida em três jogadas que rondaram sua área sem que ele saísse na jogada “é minha!” Isso não tira o mérito de suas belas defesas durante o jogo, barrando o ataque do Galo.
Romário – Baixinho, rápido, criou tumulto na defesa do Goiânia. Ainda carece de experiência. Treinamento e tempo colocam tudo no lugar. Foi expulso após jogada de Renato. Se deitou e não esperou a maca chegar. Será síndrome da seleção em forjar faltas?
Sem banco – Flávio Goiano virou uma arara quando o juiz expulsou Romário. Olhou para o banco e só viu atletas machucados. Chamou Washington duas vezes, mas não conclui a substituição. Sem banco será difícil, hein?
Assédio – Japonês foi quem enfrentou o maior assédio da imprensa falada e televisada. A repórter da Rádio Jornal , além do campo, foi até a concentração e o papo foi longe. Que moral hein garoto?
Goool – O primeiro gol anotado na segundona foi marcado e registrado para o lateral Japonês aos 15 minutos de jogo.
Cortes – Lair vai se reunir com sua diretoria e comissão técnica para diminuir despesas que estão pesando no orçamento. Vai exigir mais qualidade e não quantidade.
Sorte ou azar? – Aquela máxima de que o jogo termina quando o juiz apita o final valeu para o Goiânia, que acreditou nos segundos finais e aproveitou cruzamento e uma falha de marcação, empatando o jogo aos 47,5 minutos do segundo tempo.
Toque de bola – O Goiânia tocou melhor a bola, mas foi a Associação quem chegou primeiro ao gol. Depois da tabela que culminou no primeiro gol da Fênix, ambos os lados tiveram muitas oportunidades, mas só o Goiânia aproveitou e empatou. O resultado foi justo pelo que apresentaram as duas equipes.