O grande número de candidatos disputando uma das cadeiras na Assembleia Legislativa de Goiás (ALEGO) por Goiatuba está causando desanimo no eleitor. Apresentam-se como candidatos “por Goiatuba” neste pleito o ex-vereador e empresário Lair Mendonça (Avante), o ex-deputado e comunicador Túlio Isac (PP), Prof. Wenes Brandão (PC do B), o vereador Ricardo da Carpa (PROS) e a radialista Idelma Silva (PMN). E este número só não é maior devido ao recuo da ex-primeira-dama Márcia Cândido (PSDB), que renunciou de sua candidatura.
Para o eleitor, este “excesso” de candidaturas mostra a desunião da classe política goiatubense e a falta de capacidade de diálogo ou projeto coletivo, já que ninguém abre mão de seus projetos pessoais em função de algo maior, que seria a criação de uma virtual representatividade no Parlamento Goiano para defender os interesses de Goiatuba.
Se considerarmos a eleição de 2014 para uma rápida e fria análise, onde foram aproveitados 18.275 para deputados estaduais e pegarmos por base este cenário dividindo a quantidade de votos pelo atual número de candidatos, cada um não receberia nem 4.000 votos, o que é insuficiente para se pensar num provável sucesso eleitoral de um dos postulantes, já que por ser goiatubense precisaria receber sua maior votação por cidade em sua terra natal ou berço eleitoral, ou seja, Goiatuba.
Lair Mendonça (Avante)
Túlio Isac (PP)
Prof. Wenes Brandão (PC do B)
Ricardo da Carpa (PROS)
Idelma Silva (PMN)
