O ex-prefeito Marcelo Coelho (MDB), candidato a prefeito pela Coligação “Com a Força do Povo” (MDB/UB/AGIR e Republicanos), em comício na última sexta-feira, 30, no Setor Recreio dos Bandeirantes e, em entrevista ao Programa Matheus di Menezes, na Turismo FM, no sábado, 31 de agosto, acusou o prefeito Zezinho Vieira (PP) e seu ex-secretário e candidato a prefeito Alberto Lopes Ribeiro (PP) de comandarem uma “quadrilha que implantou o maior esquema de corrupção da história da Prefeitura de Goiatuba”, frisou.
Segundo Marcelo, “Zezinho e Alberto, através do ‘esquema’ implantado por eles na prefeitura de Goiatuba conseguiram desviar mais de R$ 300 milhões dos cofres do município. O que estou falando aqui não é fake news, já está tudo no Ministério Público, na Polícia Civil, Polícia Federal e Decarp (Delegacia Estadual de Repressão a crimes contra a Administração Pública)”, revelou.
Marcelo disse aos presentes no comício e aos ouvintes da emissora que, “tudo que estou dizendo aqui é fruto de uma verdade que mostra o esquema de corrupção que foi montado dentro da Prefeitura de Goiatuba. Quero que me processem, porque estou com as provas no bolso e vou mostrar tudo para a população”, informou o ex-prefeito.
Em sua denúncia pública, Marcelo revelou que o dinheiro do esquema teria servido para agiotagem e compra de gado. "Emprestaram R$ 30 milhões só para um fazendeiro de Joviânia, compraram 60 mil bois com esse dinheiro, isso tudo está no inquérito em curso”, esclareceu
Para Marcelo, “o prefeito e seu ex-secretário candidato, precisam explicar para a população, porque que o dinheiro que era pra ter salvado vidas durante a pandemia, servido para ampliar o hospital, implantar a UTI, tomógrafo e tanto os equipamentos serviu só para agiotagem e para comprar bois.
"Podem ficar tranquilos, vamos passar Goiatuba a limpo e essa quadrilha vai para a cadeia”, concluiu
Como a assessoria dos acusados por Marce-lo Coelho nunca retorna sobre as situações que chegam até nossa redação, o que sempre nos impede de colocar o posicionamento das partes, deixamos o espaço franqueado caso queiram se pronunciar.