Osvaldo Rufino Filho, o “Vadinho”
Esta semana a Coluna traz à luz um pouco da história de Osvaldo Rufino Filho, o “Vadinho”. Natural de São Joaquim da Barra, interior de São Paulo, iniciou suas atividades esportivas no futebol amador da cidade. Em 1968 aceitou o desafio de atuar no Ipiranga de Anápolis, onde ficou por 4 meses, indo em seguida para o Goiânia Esporte Clube e parando no Ceres Esporte Clube, tudo isso apenas em 1968 e 1969.
Já em 1970, voltou à São Paulo, indo jogar no Guaírense, da cidade de Guaíra, interior paulista.
Com uma proposta em mãos do Goiás Esporte Clube, foi induzido pelo Goleiro Zé Borracha a ficar no Goiatuba Esporte Clube, isso já em 1971. Vadinho integrou uma equipe muito forte do Azulão do Sul até 1976, quando encerrou a carreira.
Mas como a bola sempre falou mais alto, por mais um ano voltou a atuar. Em 1981 atuou como treinador e no ano seguinte, voltou aos gramados por mais um ano. De 1987 a 1988 tornou-se auxiliar técnico de Eulálio Roberto, período em que Azulão do Sul fez uma surpreendente campanha.
Em 1992 foi coroado com mais ligações profundas com a equipe azulina. Era treinador da equipe Júnior e auxiliar técnico de Orlando Pereira, o campeão de 1992. Como canhoto que era se tornou o “espião 0011”, com informações importantes sobre os adversários do Goiatuba.
Vadinho é casado, tem um casal de filho e se tornou funcionário público em 1981. Aposentado, nunca mais saiu de Goiatuba, onde está fixado há 45 anos.
Finalizando, em 2001, visitando o filho nos EUA, assistiu a destruição das torres gêmeas do Word Trade Center, derrubadas por terroristas. Esse é o “Vadinho”.
Em pé da esquerda para a direira: Eulálio, Jorge, Carlinhos, Zezé , Mauro e Zé Borracha.
Agachados: Toninho Pantera, Toninho Índio. Tonho Cai-Cai, Aluair e Vadinho
Nelson Castilho, Dário (peito de aço) e Vadinho