No último dia 20 a Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal promoveu um encontro com os prefeitos e gestores de convênios dos municípios da Região Sul que agrega mais de 20 cidades. O encontro foi sediado em Goiatuba e serviu para que prefeitos, vereadores e os gestores de convênios pudessem sanar dúvidas e resolver pendências junto com a instituição que é responsável por gerir os recursos e programas do Governo Federal.
O evento realizado em Goiatuba serviu para que houvesse uma aproximação ainda maior dos integrantes da Caixa com os gestores municipais, principalmente para que esses não perdessem recursos que já foram alocados ou que estão na fase de contratação por falta de informações ou documentação correta.
A Associação Sulgoiana dos Municípios (ASGM) e Federação Goiana dos Municípios (FGM) foram parceiros da Caixa para a realização do seminário que durou várias horas e resolveu problemas relacionados a Bolsa Família, CRAS CREAS, Minha Casa, Minha Vida, entre outros programas envolvendo os municípios, Caixa e Governo.
Segundo o prefeito anfitrião, Fernando Vasconcelos, “eventos como o seminário envolvendo os municípios, a Caixa são importantíssimos para estreitar os laços e melhorar a eficiência do desenvolvimento dos contratos, convênios e parcerias, precisamos promover outros mais”, avaliou.
Além do presidente da FGM prefeito Divino Alexandre da Silva (Panamá), do presidente da ASGM José de Sousa Cunha (Porteirão), o encontro contou com a presença de prefeitos de diversas cidades da regional, marcou presença Valcedir Vicente Rosa responsável pela Regional Sul.
Segundo Valcedir, “a Caixa é a grande indutora do desenvolvimento e que nesse momento de crise e grande dificuldade é que se mostra a capacidade de empreender, esse é o papel da Caixa Econômica Federal e os prefeitos podem ter certeza que seremos parceiros”, ressaltou.
Também participou do seminário Marcos Alberto Rocha da Gerência Executiva de Governos da CEF e lembrou que o seminário tinha como objetivo eliminar s “nãos” e construir os “sins” no sentido de não perder nenhum contrato e ter que devolver recursos que estão alocados para financiar o desenvolvimento da região.