Mantendo à mostra de que Goiatuba é um celeiro de talentos, desta vez vamos trazer à “memória” dos nossos leitores a história de Leandro Morais de Oliveira, o “Leandrinho”. Ele começou sua carreira com o técnico João Aprígio (maior descobridor de talentos da Velha Bananeiras), no ano de 1988. Treinou muito e sete anos depois integrava a equipe de juniores do Azulão do Sul. Dois anos mais tarde se profissionalizou a pedido do técnico Rubens Fantato. Em 2000 recebeu convite para jogar no Tocantins Esporte Clube de Miracema, onde permaneceu por um ano.
De volta ao Goiatuba Esporte Clube Leandrinho teve como treinador Batista, ex-Internacional e Seleção Brasileira). O Azulão disputava neste ano outra queda para a 2ª Divisão, isso em 2000. A equipe não foi à campeã da competição, mas conseguiu sua ascensão para a 1ª Divisão com o vice-campeonato.
Batista foi embora e a diretoria contratou Alfinete (ex-Vasco e Seleção Brasileira) como treinador, que promoveu uma reformulação e Leandrinho ficou de fora. Não perdeu tempo e foi parar no América de Morrinhos, onde disputou a 2ª Divisão e não conseguiu o acesso. No mesmo ano foi até o União de Inhumas por pouco tempo. Leandrinho encerrou.
Na volta à Goiatuba, Leandrinho resolveu com a carreira aos 22 anos, deixa as disputas no futebol profissional e a partir daí foi para o amador, onde está até hoje e participa de campeonatos locais de futebol de campo, futebol society e futsal.
Funcionário da Prefeitura Municipal desde 2007, Leandrinho comenta a falta de visão dos dirigentes do Azulão do Sul, lembrando que Goiatuba oferece muitos talentos que não são aproveitados.
Leandrinho, mais uma cria goiatubenses que saiu do olho clínico de “João Aprígio”.
Leandrinho e Carlos Juliano, na Serrinha em Goiânia
Em pé: Chocolate, Rogério “Verme”, Rochester “Cascão”, Rogério Uberaba, Dilsom Márcio,
Hermes, Jean, Fernandão e Cascão. Agachados: Fernando, Katu, Sandro, Júlio Massagista,
Leandrinho, Bruno, Marcelo Cruz, Carlos Rogério, Maninho e Tornado.