Professores durante evento que formou 1ª turma
Escola sem Drogas
Com o objetivo de oferecer aos profissionais da educação mais informações de como reconhecer o aluno usuário, ou filho de usuário de drogas, bem como as situações de tráfico dentro e nas imediações das escolas para que ele possa tomar decisões em colocar em risco sua própria integridade, além de ajudar a comunidade no combate a este que é um dos maiores problemas da humanidade.
O Projeto Escola sem Drogas faz parte do programa Ser Livre, que envolve os setores da educação, organizações sociais e as polícias, além de voluntários no combate ao uso e tráfico de drogas. O Programa acredita que só através da educação, arte, esporte, família e parcerias sólidas é possível enfrentar o problema do uso de drogas lícitas e ilícitas.
Em Goiatuba o projeto está sob a coordenação do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação, mas é desenvolvido em parceria com a Subsecretaria Regional de Educação, Polícia Civil, Polícia Militar, lojas maçônicas e diversas organizações públicas e privadas.
A etapa realizada durante os dois finais de semana aconteceu no Centro de Educação Profissional de Goiatuba, com carga horária de 40 horas, distribuídas em quatro dias. O público alvo principal do Projeto Escola sem Droga foi os professores das redes Municipal e Estadual de Ensino, formando agentes multiplicadores com conhecimentos necessários para agir de modo preventivo ao uso de drogas nas escolas e suas adjacências.
Os professores receberam dos profissionais que ministraram o curso conhecimentos básicos, mas importantes como os aspectos psicológicos da dependência, informações sobre a estrutura química da droga e seus efeitos nocivos, dependência química e o ambiente de trabalho, valores humanos, prevenção primária e principalmente como criar o tripé “Família, Escola e Prevenção”.
O programa Ser Livre que foi criado pela Polícia Civil, visa prevenir e repreender o uso de drogas, álcool e tabaco no Estado e é desenvolvido através de parcerias com diversos canais, como a Secretaria de Educação. Durante o curso os profissionais ensinaram e incentivaram o uso do telefone 197 que é o disque denuncia da Polícia Civil que atende 24 horas por dia e garante o anonimato do denunciante.