Professores durante manifestação em frente ao prédio da prefeitura
Professores paralisam por reivindicações
Os professores da Rede Municipal de Ensino começaram um movimento de paralisação reivindicando alguns benefícios, entre eles o cumprimento do Piso Nacional. Eles alegam que a Secretaria Municipal de Educação ainda não fez o reajuste do valor.
O movimento é articulado pelo SINTEGO, órgão que congrega os profissionais e segundo informações, a categoria não pretende suspender o movimento enquanto não negociar com a SEMEC.
Na semana passada os professores começaram um movimento grevista, no formato “tartaruga”, dando apenas aulas parciais, o que segundo avaliação de alguns profissionais é mais prejudicial para a comunidade estudantil do que uma greve geral, por não haver reposição do tempo perdido.
A SEMEC apresentou uma proposta, parcelando o valor do percentual de reajuste, que hoje supera a casa dos 20% em 5 parcelas. Os professores não aceitaram porque a proposta não contempla o período de janeiro a abril.
Segundo uma fonte ligada à SEMEC, os recursos da autarquia não são suficientes para suportar o reajuste e que com o reajuste, 100% da receita do FUNDEB estarão comprometidas com o pagamento dos professores, enquanto deveria ser apenas 60%. Com o reajuste, parte dos professores deverá passar a receber do Fundo Municipal e não mais do FUNDEB, o que normalmente acontece por volta do dia 10, do mês subsequente.
Representante da BP. apresentando projeto
Município Canavieiro
A SEMEC em parceria com a petrolífera multinacional BP realizou a 3ª etapa do Projeto Agora é desenvolvido com profissionais da educação nos municípios canavieiros, e tem como objetivo oferecer conteúdo e dinâmicas sobre a cadeia produtiva da cana-de-açúcar.
O conteúdo fornecido pelo Projeto é todo desenvolvido para auxiliar os profissionais da educação é desenvolvido especificamente para alunos do ensino fundamental, ou seja, com faixa etária entre 6 e 10 anos.
Professores recebendo informações do Projeto Agora