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Manejo de pastagem melhora rentabilidade de pecuaristas de Goiás

Conhecer as tecnologias e a maneira correta de realizar o manejo da pastagem pode fazer toda a diferença para alcançar boa produtividade do capim e uma nutrição de qualidade para o gado.

No município de Aparecida de Goiânia, em Goiás, trabalhadores rurais e pecuaristas têm buscado melhorar o manejo na fazenda e ter mais rentabilidade, por meio dos cursos gratuitos oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) do estado.

Em uma carga horária de 24 horas, os alunos aprendem sobre os tipos de gramíneas adequadas para a região, processo de degradação, recuperação ou renovação de pastagens, amostras, correção e adubação do solo, métodos de pastejo, forragem de pastagens, secagem de amostras e capacidade de suporte de pastagens.

“Eu trabalho com atividade pecuária e meus pastos estão bastante degradados, pois há anos estão sendo explorados. Fazer correção de solo e tentar reduzir as áreas são técnicas do curso que considero importantes e que podem ser implementadas de imediato”, afirmou o produtor rural Cairo Peixoto.

A parte teórica do curso de manejo de pastagem do Senar é ministrada com uso de vídeos, fotos e apresentação de ferramentas utilizadas na pecuária, como a régua para medir o capim. Mas para que os alunos possam relacionar os ensinamentos com o cotidiano na propriedade, uma aula pratica é realizada.

“Agora a gente vai tomar as decisões baseadas nos conhecimentos que adquirimos aqui, como fazer a correção do solo no tempo certo, observar a pastagem, saber quando colocar e retirar o gado e a altura correta do capim”, disse o produtor rural Ênio Martins.

A dica da instrutora do Senar Goiás, Letícia Vilela, para os alunos é fazer o diagnóstico da área de pastagem, análise de solo, verificação da quantidade de capim sobre a área, correção de solo, uma lista importante para tomar decisões corretas e ter uma pastagem adequada para o sistema de produção.

“Esse é o objetivo do treinamento: mostrar que é possível com a área que se tem, trabalhando melhor as pastagens para ter alimento de melhor qualidade, em boa quantidade e por mais tempo”.

Todos esses conhecimentos têm chegado aos universitários goianos, que buscam complementar os estudos e se qualificar para o mercado de trabalho.

“Eu sou graduanda em engenharia florestal e me interesso muito por sistemas integrados. Na faculdade adquiri conhecimento sobre a parte florestal e o curso do Senar sobre a parte da pastagem, formação e pecuária”, explicou a estudante Liza de Lemos.

Os cursos do Senar Goiás são realizados com apoio dos sindicatos rurais. Essa profissionalização tem ajudado a levar mais renda para as comunidades do campo.

“A cada dia que passa temos sido procurados pela comunidade em busca de conhecimento. Isso é fundamental para ajudar o homem do campo a desenvolver e melhorar sua propriedade rural”, destacou o presidente do Sindicato Rural de Goiânia, Aires Manoel de Souza.Conhecer as tecnologias e a maneira correta de realizar o manejo da pastagem pode fazer toda a diferença para alcançar boa produtividade do capim e uma nutrição de qualidade para o gado.

No município de Aparecida de Goiânia, em Goiás, trabalhadores rurais e pecuaristas têm buscado melhorar o manejo na fazenda e ter mais rentabilidade, por meio dos cursos gratuitos oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) do estado.

Em uma carga horária de 24 horas, os alunos aprendem sobre os tipos de gramíneas adequadas para a região, processo de degradação, recuperação ou renovação de pastagens, amostras, correção e adubação do solo, métodos de pastejo, forragem de pastagens, secagem de amostras e capacidade de suporte de pastagens.

“Eu trabalho com atividade pecuária e meus pastos estão bastante degradados, pois há anos estão sendo explorados. Fazer correção de solo e tentar reduzir as áreas são técnicas do curso que considero importantes e que podem ser implementadas de imediato”, afirmou o produtor rural Cairo Peixoto.

A parte teórica do curso de manejo de pastagem do Senar é ministrada com uso de vídeos, fotos e apresentação de ferramentas utilizadas na pecuária, como a régua para medir o capim. Mas para que os alunos possam relacionar os ensinamentos com o cotidiano na propriedade, uma aula pratica é realizada.

“Agora a gente vai tomar as decisões baseadas nos conhecimentos que adquirimos aqui, como fazer a correção do solo no tempo certo, observar a pastagem, saber quando colocar e retirar o gado e a altura correta do capim”, disse o produtor rural Ênio Martins.

A dica da instrutora do Senar Goiás, Letícia Vilela, para os alunos é fazer o diagnóstico da área de pastagem, análise de solo, verificação da quantidade de capim sobre a área, correção de solo, uma lista importante para tomar decisões corretas e ter uma pastagem adequada para o sistema de produção.

“Esse é o objetivo do treinamento: mostrar que é possível com a área que se tem, trabalhando melhor as pastagens para ter alimento de melhor qualidade, em boa quantidade e por mais tempo”.

Todos esses conhecimentos têm chegado aos universitários goianos, que buscam complementar os estudos e se qualificar para o mercado de trabalho.

“Eu sou graduanda em engenharia florestal e me interesso muito por sistemas integrados. Na faculdade adquiri conhecimento sobre a parte florestal e o curso do Senar sobre a parte da pastagem, formação e pecuária”, explicou a estudante Liza de Lemos.

Os cursos do Senar Goiás são realizados com apoio dos sindicatos rurais. Essa profissionalização tem ajudado a levar mais renda para as comunidades do campo.

“A cada dia que passa temos sido procurados pela comunidade em busca de conhecimento. Isso é fundamental para ajudar o homem do campo a desenvolver e melhorar sua propriedade rural”, destacou o presidente do Sindicato Rural de Goiânia, Aires Manoel de Souza.

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